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O Mito da Originalidade na Narrativa
Ensaios

O Mito da Originalidade na Narrativa

allan 4 de fevereiro de 2025
O desconfortável sabor de uma pizza de licorice
Cinema

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allan 20 de janeiro de 2025
Como Byung-Chul Han pode te ajudar a se livrar do vício em celular?
Ensaios Filosofia

Como Byung-Chul Han pode te ajudar a se livrar do vício em celular?

allan 10 de junho de 2025
Pegando gancho em Scorsese: Conteúdo versus arte no cinema moderno
Cinema Ensaios

Pegando gancho em Scorsese: Conteúdo versus arte no cinema moderno

allan 11 de outubro de 2023
Séries

Fleabag, BoJack e um mini estudo sobre autosabotagem

11 de junho de 2025 allan nenhum comentário

Fleabag e BoJack Horseman não são apenas histórias sobre pessoas (ou cavalos) quebradas. São histórias sobre o que significa ser humano em um mundo que exige que você seja “inteiro”

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Séries

The Handmaid’s Tale precisava acabar, mas suas ideias precisam permanecer

10 de junho de 2025 allan nenhum comentário

Não deixe os bastardos te esmagarem.

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EnsaiosFilosofia

Como Byung-Chul Han pode te ajudar a se livrar do vício em celular?

10 de junho de 2025 allan nenhum comentário

Han nos lembra que a liberdade vem ao resistir a estruturas. Isso exige autoconhecimento, disciplina e uma crítica constante ao que nos é imposto.

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Ensaios

Estamos produzindo nossa própria Matrix

9 de junho de 2025 allan nenhum comentário

Sobre Matrix, IAs e um pouco de Pink Floyd.

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Ensaios

Humor, liberdade de expressão e responsabilidade: Jojo Rabbit vs. Léo Lins

5 de junho de 2025 allan nenhum comentário

Boa hora para rever esse filme, hein!

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Hunter Shafer Zelda
CinemaGames

Hunter Schafer como Zelda? O que a reação da internet revela sobre representatividade e intolerância

4 de junho de 2025 allan nenhum comentário

Para variar, o que deveria ser apenas mais uma discussão sobre escalação de elenco se transformou em um espetáculo de polarização, revelando, mais uma vez, o retrato lamentável da geração atual da internet: uma mistura de paixão desmedida, intolerância velada e uma incapacidade crônica de dialogar.

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Explorando a vida e a arte sob outras perspectivas!
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Just what is it that makes today’s homes so diff Just what is it that makes today’s homes so different, so appealing?A Pop Art não surgiu do nada. Ela nasceu nos anos 1950 e 1960, uma era de otimismo pós-guerra, televisão, publicidade e produção em massa. Foi uma resposta ao Expressionismo Abstrato, um movimento que se levava tão a sério que chegava a ser exaustivo. Mas os artistas pop não estavam interessados nas emoções angustiadas do pintor, estavam interessados no que aparecia nas capas de revistas, nas prateleiras dos supermercados, nos intervalos comerciais entre episódios de sitcoms.No Reino Unido, artistas como Richard Hamilton e Eduardo Paolozzi foram pioneiros na experimentação com a Pop Art, recortando imagens de anúncios americanos e revistas de pin-ups para criar colagens surrealistas e satíricas. Mas foi nos EUA que o movimento explodiu. Os artistas abandonaram a ideia tradicional de originalidade e abraçaram a estética da cultura de consumo. Se todo mundo já era obcecado por estrelas de cinema, histórias em quadrinhos e Coca-Cola, por que a arte não deveria ser também?*- Mini Guia da Pop Art: Uma Revolução na Cultura Visual*olhenovamente.com.br
A pintura The Irritating Getleman, de Berthold Wol A pintura The Irritating Getleman, de Berthold Woltze, de 1874, me faz pensar naquele momento em que você percebe, pela primeira vez, o quanto a etiqueta social sempre foi desfavorável às mulheres. Não apenas nas grandes desigualdades óbvias, mas nas pequenas agressões cotidianas—o papo furado sufocante, os sorrisos forçados, a impossibilidade de sair de uma conversa sem parecer mal-educada. Pinturas de gênero do período vitoriano raramente são vistas como veículos de sentimento protofeminista, mas essa imagem diz mais sobre o peso da polidez feminina do que muitos manifestos do século XX. É uma obra que respira o mesmo ar cultural da ascensão dos modos burgueses e dos papéis de gênero modernos, e não é difícil imaginar essa cena se repetindo em cada vagão de trem, salão ou sala de visitas da época. É um grito silencioso em óleo sobre tela, tão cuidadosamente composto que quase passa despercebido
E o cinema de 2019? 🥹*olhenovamente.com.br E o cinema de 2019? 🥹*olhenovamente.com.br
Existe um contraponto nessa coisa de herói, da fo Existe um contraponto nessa coisa de herói, da forma como o conhecemos hoje. É que eles habitam um mundo onde suas habilidades extraordinárias poderiam catalisar um progresso radical. Tipo assim, estamos falando se seres que voam, soltam raios pelos olhos e muitas vezes mudam o estado da matéria. No entanto, a própria natureza de sua existência parece presa a ciclos de vitórias temporárias. Bom, uma das coisas que sustentam esse contraponto é que super-heróis operam dentro das estruturas de suas sociedades imperfeitas, mas raramente desafiam os sistemas que perpetuam a injustiça e sustentam essas estruturas. Não existe uma utopia universal pela qual eles lutem — cada “dia salvo” apenas restaura um status quo construído sobre compromissos nunca ditos.Hannah Arendt explorou algo nesse sentido em suas reflexões sobre poder e mudança. Para Arendt, o poder é inerentemente coletivo e depende da colaboração e do consenso entre as pessoas. Ele surge e se sustenta quando indivíduos se unem em ação comum, partilhando um objetivo ou propósito. O poder, sendo assim, não é uma propriedade individual, mas um fenômeno do grupo, e desaparece se o grupo se desintegra. Isso contrasta com as visões tradicionais que frequentemente associam poder ao domínio, à força ou à autoridade individual.“O poder corresponde à capacidade humana não apenas de agir, mas de agir em conjunto. O poder nunca é propriedade de um indivíduo; ele pertence a um grupo e permanece existindo apenas enquanto o grupo se mantém unido.”A figura do super-herói, assim como a de atores políticos, costuma contradizer essa ideia de poder coletivo. Veja, nas histórias, os super-heróis são retratados como salvadores isolados, com habilidades únicas que os colocam acima das demais pessoas. Apesar de muitas vezes lutarem contra vilões e ameaças, esses heróis acabam reforçando a ideia de que mudanças ou soluções dependem de indivíduos extraordinários, e não de ações conjuntas ou transformações estruturais. Isso sustenta as mesmas hierarquias de poder que os heróis poderiam, em tese, combater e reforça uma visão limitada de mudança social.*“Por que os Super Heróis não mudam o mundo?”*olhenovamente.com.br
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